terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

São Petersburgo: a cidade dos czares



São Petersburgo tem um encanto especial com a chegada do Outono, que nestas latitudes chega cedo e de forma acentuada. Andar numa troika puxada por cavalos, usar um daqueles imensos gorros de pele e beber vodka são clichés a que poucos resistem, porque neste cenário de fachadas barrocas e opulência czarista apetece mesmo fazer parte de um filme. (Rotas e Destinos)

À beira do Mar Báltico, a linda cidade nasceu de um sonho de grandeza de um czar, Pedro, o Grande, há mais de 300 anos. A aristocracia russa tinha pendores iluministas, falava francês e queria a sua própria Paris. Daí surgiram palácios magníficos, jardins como o de Luxemburgo, igrejas que se assemelham ao Vaticano, belos acervos de arte.

É magnífico o traçado das suas largas avenidas, grandiosas praças e ruas ao longo dos cais, revestidos de granito, canais, pontes, palácios e templos. Săo Petersburgo estende-se em numerosas ilhas do delta do Neva, justificando os elevados epítetos de “Veneza do Norte” e “Palmira do Norte”. Săo Petersburgo, situada num terreno plano, é, no entanto, uma cidade de belas perspectivas e de magníficas paisagens urbanas que se descortinam desde muitos pontos.

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